tag:blogger.com,1999:blog-1163914957501544500.post5244676765425936318..comments2016-04-23T10:19:16.883-03:00Comments on CPII Literário: FatalitéAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/09652980034817768099noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-1163914957501544500.post-44978731142201552452015-01-08T10:04:45.611-02:002015-01-08T10:04:45.611-02:00Hauhauha, nem me lembrava mais dessa passagem, mas...Hauhauha, nem me lembrava mais dessa passagem, mas certamente ela ficou no meu subconsciente. Kundera lida muito bem com essa coisa do acaso. =)Marcelo Maiohttps://www.blogger.com/profile/02162959983264078473noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1163914957501544500.post-52983572557869063342015-01-08T02:37:29.420-02:002015-01-08T02:37:29.420-02:00Aposto que isso veio à sua mente enquanto comentav...Aposto que isso veio à sua mente enquanto comentava:<br /><br />"Tomas lembrou-se do comentário de Tereza sobre seu amigo Z., e chegou à conclusão de que a história de amor de sua vida não estava colocada sobre Es muss sein!, mas antes sobre Es könnte auch anders sein: isso poderia muito bem ter acontecido de outra maneira... <br />Sete anos antes, um caso difícil de meningite aparecera por acaso no hospital da cidade onde morava Tereza, e o chefe do departamento onde Tomas trabalhava havia sido chamado com urgência para uma consulta. Mas, por acaso, o chefe do serviço estava com ciática, impossibilitado de se mexer, e mandou Tomas em seu lugar a esse hospital de província. Havia cinco hotéis na cidade, mas Tomas hospedou-se por acaso no hotel em que Tereza trabalhava. Por acaso, tinha um momento disponível antes da partida do trem, e foi sentar-se no restaurante. Tereza por acaso estava trabalhando, e por acaso servia a mesa de Tomas. Foram necessários seis acasos para impelir Tomas até Tereza, como se, por conta própria, nada o tivesse conduzido até ela." <br /><br />A propósito, Machado também tem uma máxima genial que vai ao encontro disso: "Não há amor possível sem a oportunidade dos sujeitos".Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/09652980034817768099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1163914957501544500.post-8242498039019221722015-01-07T23:13:45.793-02:002015-01-07T23:13:45.793-02:00É, já tinha pensado um pouco nessa dualidade liber...É, já tinha pensado um pouco nessa dualidade liberdade x fatalidade. Mas, mais que a fatalidade, o que me intriga é o acaso. O acaso está acima de ambas (liberdade e fatalidade) e tem sua importância comumente diminuída por nós, que queremos sempre uma explicação (fatalista ou não) para todos os eventos da vida.Marcelo Maiohttps://www.blogger.com/profile/02162959983264078473noreply@blogger.com